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28-09-2020

“Eis o regresso de Ana Gil Campos ao romance, três anos depois da publicação do seu terceiro livro. Desta vez em edição de autor, Ana Gil Campos cimenta a sua qualidade literária com um romance exemplarmente escrito e pertinente. […] O romance é uma metáfora com toques futuristas sobre não só o estado da sociedade humana atualmente, mas também sobre a evolução, ou retrocesso, possível com esse estado atual. A escrita da autora é um deleite descritivo. As descrições que emprega são vívidas e equilibradamente sensoriais, saltando-nos das páginas para os olhos com uma força notável. O tema abordado pela autora é pertinente e acutilante, fazendo da sociedade ficcionada um eco da nossa sociedade real e atual. […] É um sólido romance que Ana Gil Campos nos apresenta, e que merece definitivamente a sua leitura.” 


Opinião do Gonçalo Martins de Matos, do blogue de literatura Rodeado de Livros.

 

Aqui: 

https://rodeadodelivros888.blogspot.com/2020/09/correria-dos-passaros-presos-de-ana-gil.html



8-03-2018


Aqui se encontra o meu testemunho no Dia da Mulher:

10-12-2017

Entrevista para o site Novos Livros sobre o meu último livro, As Impertinências do Cupido: http://www.novoslivros.pt/2017/12/ana-gil-campos-as-impertinencias-do.html

29-11-2017


Entrevista na Antena Minho: 


18-11-2017




16-11-2017


Aqui fica a minha entrevista cedida ao escritores.online: 



17-10-2017




14-10-2017

É a vida Alvim - Canal Q




14-10-2017


Hoje, dia 14, estarei à conversa com Fernando Alvim, Sofia Ferreira e Manuel da Silva Ramos, no programa É a vida Alvim, no canal Q. O programa dá à meia noite, no canal 16 da Meo, 70 da Nós e 19 da Vodafone. Até logo.



15-09-2017




10-08-2017


"Depreende-se assim que o objetivo, a mensagem desta obra é retratar com que fios se tecem as relações amorosas de hoje em dia. A autora arma-se de um estilo muito fresco, leve e com travos de ironia e conduz-nos por uma realidade que de ficcionada nada tem, porque frequentemente abanei a cabeça em sinal de concordância, bufei de algum desespero ou dei uma pequena risada perante os muito verídicos exemplos da velocidade com que se parte e se sai de uma relação, com o comodismo de encontrar apenas defeitos na outra pessoa e com o quanto se tem que batalhar todos os dias, sem descanso para que uma relação, por um lado, resulte e, por outro, não caia na estagnação e nem perca a cumplicidade, o fulgor e o brilho que surge no olhar de um enamorado.
Também se depreende, através do que foi dito até aqui, que gostei de entrar pela primeira vez no mundo das letras de Ana Gil Campos. Senti segurança e maturidade na sua escrita, apreciei os seus breves apontamentos satíricos de gente comum (...)"

Opinião da Ana Lopes, do blogue de literatura O Sabor dos meus Livros.

Aqui:




07-08-2017


"Curto, conciso e escrito de forma leve como uma bebida fresca no verão à beira da piscina. [...] Mulheres inseguras e decididas, homens ciumentos e namoradeiros. Encontros e desencontros. Mensagens e convites para jantar. Redes sociais pelo meio, escolhas erradas e desejos casuais. Pessoas um bocadinho loucas, talvez demasiado concentras no amor e nas paixões perdidas. Será o amor sobrestimado?"

Opinião de Cláudia Oliveira, A Mulher Que Ama Livros.

Texto completo aqui:




13-07-2017


"Este é um livro leve que aborda a complexidade das relações amorosas no mundo moderno. Encarei a leitura como uma subtil caricatura à forma como hoje em dias as pessoas se entregam às relações e como decidem relacionar-se com os outros.
Assim, fui confrontada com apontamentos mais divertidos, com situações de comportamento humano que convidam à reflexão e com a forma como as escolhas condicionam a nossa vida.
O tempo quente está aí e este livro é uma excelente companhia para estes dias e para levar para a praia. O seu tom descontraído e leve faz com que seja possível lê-lo em qualquer lado sem que o barulho de fundo nos atrapalhe. São narrativas tão dinâmicas e simples, que facilmente entramos nas vidas mais ou menos complexas das personagens que habitam outras páginas."


Opinião completa aqui:





07-07-2017


"...exploramos as vidas de alguns casais e personagens que, vivendo num bairro, acabam por se cruzar. Este é um livro curto e leve, com capítulos dinâmicos e directos, abordando muitos dos problemas das relações amorosas no mundo actual (e mesmo problemas transversais à época). Especialmente demonstrativa dos tempos modernos é a história de Júlia e Roberto:
"Os meses foram passando à velocidade de cliques, de gostos, de partilhas de amor, de fotografias dedicadas e devidamente identificadas, e o amor entre os dois parecia fluir tão bem na vida real como na vida virtual (...)""

Podem ler a opinião completa da Bárbara Ferreira aqui: 


Obrigada, Bárbara reviews books!



23-06-2017


"É ao amor que se regressa. A paixão se não for concretizada até ao ponto de se estragar ou de se extinguir, transforma-se em amor platónico, que é outra forma bonita de se amar."

Aqui fica o texto que escrevi para a Cooluna de Autor da Coolbooks:





21-06-2017


Deixo aqui a conversa descontraída que tive com Carlos Pinto Costa, na RDS Rádio, onde falo sobre o meu percurso pessoal e profissional:





17-02-2017


As recordações que tenho de São Paulo são tantas e tão boas que... Brevemente conto novidades. Até lá publicarei aqui (https://www.facebook.com/anagilcampos) fotografias durante o tempo em que estive a viver no Brasil, de 2013 a 2015.



27-01-2017


Entrevista concedida à jornalista Angélica Santos, do jornal Primeira Mão. A entrevista pode ser lida aqui: http://www.primeiramao.pt/2017/02/01/oferecer-um-livro-alguem-elogiar-essa-pessoa/




21-01-2017




Texto escrito pela Valentina Silva Ferreira sobre o romance "Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa". Para quem ainda não teve a oportunidade de ler o romance, este texto é uma excelente apresentação.


6-01-2017


No próximo sábado, dia 7, às 17h, irá decorrer na Biblioteca Municipal Doutor José Vieira de Carvalho - Maia, uma Conferência sobre a Paz, organizada pela UNESCO. Estarei presente e irei ler uma passagem do meu último romance, «Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa». Compareçam. A paz é um assunto do interesse de todos.


21-12-2016

Entrevista para o jornal Primeira Mão


1. Ana Gil Campos editou dois livros. A sua formação académica é da área de Ciências. O que pesa mais em si, a Ciência ou a Literatura? Ou escrever dá-lhe equilíbrio como ser humano?
A Ciência na minha vida profissional não pesa nada, porque apesar de me ter formado academicamente na área da saúde e da engenharia biomédica, não exerço. Contudo, vejo algumas similaridades entre a ciência e aquilo que escrevo. Apesar de escrever ficção, as questões, as dúvidas permanentes, a colocação de hipóteses e a tentativa-e-erro de encontrar respostas, são uma constante nos meus romances, tal como na Ciência. Além disso, não tenho paciência para escrever ou ler ficção que se enche de palavras sem conteúdo. Busco sempre, através da Literatura, aquilo que é conciso e que leva à evolução do ser humano e da sociedade, tal como a Ciência o faz.
Escrever pode não dar qualquer equilíbrio, pois a escrita consegue ser uma grande desestabilizadora do equilíbrio psíquico e emocional quando coloca tudo em questão e se vivem com veemência experiências nunca vividas, ou vividas de outra maneira, e isto pode ser bastante esgotante. Agora, fazer aquilo para o qual tenho competências e que me realiza, que é o caso da escrita, obviamente que me traz equilíbrio como ser humano. Acho que o nosso equilíbrio passa muito por aqui, por fazermos aquilo que nos realiza e no qual exercemos aquela que é a nossa vocação.

2. Esta obra mais recente, penso que fala de “obras” no interior das pessoas. Que viagem interior podemos encontrar neste livro?
A Chandni, a protagonista do romance «Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa», começa a questionar-se a dado momento, a fazer um balanço da sua vida, que julgo ser um hábito benéfico para qualquer um de nós, e constata que tem vivido num estado de adormecimento interior, porque a sua vida exterior não a realiza, não a faz feliz. Isto acontece-lhe tanto na sua vida pessoal, relativamente à sua família, como no seu papel na sociedade, isto é, se tem e como tem contribuído para que a sociedade se torne mais evoluída humanamente. A verdadeira evolução da sociedade só acontece quando a humanidade é amplificada para todos. A partir desta sua análise exterior, assusta-se com aquilo que realiza dentro de si, e, depois, cabe-lhe a ela decidir o que deve fazer, se deve fazer obras efetivamente dentro de si, mudando a sua realidade exterior, ou não.

3. Como tem sido a divulgação da obra pelos diversos locais por onde tem passado?
Em cada sítio por onde tenho passado, tenho tido sempre uma experiência diferente. É sempre uma surpresa, nunca sei o que vai acontecer realmente. Mas o carinho, o interesse e a curiosidade são uma constante em todos os locais por onde passei até hoje para divulgar a obra. Este contacto direto com os leitores é muito enriquecedor para mim. Alguns leitores têm-me feito questões tão interessantes e pertinentes sobre a obra, que me oferecem um certo tipo de realização que passa pelo exercício do pensamento em conjunto. Cada apresentação, no final, acaba por se prolongar quase sempre, e espontaneamente, com uma pequena tertúlia.

4. Sente que escrever e que o livro não são causas perdidas como alguns têm vaticinado nos últimos anos?
Como se constata, não. Aliás, penso até que o interesse pela leitura tem aumentado muito nos últimos tempos e, ao contrário de há uns anos, em que parecia que a leitura fácil era a mais apetecível, agora sinto que os leitores são cada vez mais exigentes e inteligentes nas suas escolhas. Por vezes, é bom experimentar-se o menos bom para se voltar, ou aprender, a apreciar a boa leitura.
Se em todas as casas, cada um de nós, desligasse o aparelho eletrónico chamado televisão durante o serão, certamente que se iria descobrir um sossego maravilhoso, e ao se preencher esse espaço de tempo com leituras, partilhando, quando pertinente, trechos de livros entre os membros da família, ou então ouvir-se um bom CD de música enquanto um jogo entre a família nos diverte, a procura do sentimento de felicidade no exterior, que muitas vezes se faz desesperadamente e com grande frustração, desapareceria. Em serões assim, não se procura a felicidade, ela vem ter connosco sem qualquer esforço.
Este Natal, como em todos os Natais, irei presentear os entes queridos com livros, que é o mesmo que elogiar cada pessoa, dizendo-lhe indiretamente que tem cérebro e que gosta de o usar. Oferecer um livro a alguém é elogiar essa pessoa.

5. Como costuma ser o seu processo criativo? Precisa isolar-se para escrever e de esperar pela inspiração ou é daquelas pessoas que defende que a escrita é trabalho árduo?

O meu processo criativo acontece em qualquer lugar, estando sozinha ou acompanhada, e em qualquer altura. Não tenho qualquer controlo sobre ele, nem pretendo tê-lo, senão não seria um processo criativo. Quanto ao processo de escrita, exige, como em qualquer trabalho, tempo e dedicação. Mas escrevo em qualquer lugar, tanto no meu escritório em casa, como num café cheio de pessoas. O isolamento de que preciso para escrever é interior, não exterior.


30-11-2016


Quinta e última parte da Conversa em Serralves sobre o romance «Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa»:



21-11-2016


Aqui fica a quarta parte da Conversa em Serralves, onde respondo à questão “Longe de onde pertencemos estamos mais perto de nós?”:



21-11-2016

A última apresentação do romance «Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa» de 2016, será na Biblioteca Municipal da Maia, no dia 25 de Novembro, sexta-feira, às 21h.




16-11-2016


No próximo sábado, dia 19, estarei na Biblioteca Municipal de Barcelos, às 17h, para apresentar o romance «Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa».




16-11-2016


Terceira parte da Conversa em Serralves, sobre o romance «Quando ruiu aponte sobre o Tamisa», onde respondo a uma das questões que mais me colocam: https://www.youtube.com/watch?v=KMuKEqUUz6Y

10-11-2016

Segunda parte da Conversa em Serralves:




3-11-2016


Este vídeo é a primeira parte de cinco partes de uma Conversa em Serralves, sobre o romance Quando Ruiu a Ponte sobre o Tamisa:


24-10-2016


O romance «Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa» está a terminar o ano em festa. Depois de ter estado em Guimarães no passado dia 22 de Outubro, estarei na Biblioteca Municipal de Barcelos, no dia 19 de Novembro, e na Biblioteca Municipal da Maia, no dia 25 de Novembro, para apresentar o romance.


29-09-2016
No dia 22 de Outubro, sábado, às 17h, estarei na Biblioteca Municipal Raul Brandão, em Guimarães, para apresentar o meu último romance “Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa”.






22-09-2016
Partilho a entrevista que dei para a Eli e a Billy, fundadoras do projeto Anita no Trabalho. Esta entrevista, que prefiro chamar uma conversa descontraída, foi gravada em meados de Julho e nela partilho o meu percurso até aqui, quais são os meus principais desafios, levanto um pouco o véu sobre o novo livro que estou praticamente a acabar, entre outras coisas. Aqui: http://anitanotrabalho.com/episodio-10



5-09-2016
Opinião do Vasco Ricardo, no blogue Viajar Pela Leitura Blogue, sobre o meu último romance: ""Quando Ruiu a Ponte sobre o Tamisa" penso tratar-se de um livro bem concebido, bem escrito e bem trabalhado. Muitos bens, portanto, para esta que parece ser uma boa autora.
Ana Gil Campos escreve com toda a calma do mundo, com a serenidade típica de quem tem uma vida inteira para contar uma história. Essa forma de narrar torna-se reconfortante à medida que vamos conhecendo as personagens, nomeadamente a protagonista. A autora explora de um modo bastante eficaz não só os traços da personalidade da personagem principal como também dos seus costumes e tradições. É aqui que reside um dos pontos principais a reter da obra. A primeira parte, a mesma que incide sobre a cultura indiana, acaba por cativar o leitor, prendendo o seu interesse e a sua curiosidade. Nesta fase, Ana Gil Campos divaga sobre a parte mais negativa da sociedade indiana, como sucede, em parte, nos livros escritos por Sirup Swarup.
Na segunda parte, ocorrida já numa Europa distante desta cultura que nem todos conhecemos, o foco passa a ser a vida romântica da princesa, num registo mais comum, que também costuma estar presente nos romances que têm sido lançados nos últimos tempos.
Ana Gil Campos é uma autora que poderá suscitar muita curiosidade no público em geral e que, por isso, poderá obter um sucesso inteiramente merecido no mundo literário."



18-07-2016
Aqui fica a curta entrevista de três perguntas que dei para a Novos Livros: http://www.novoslivros.pt/2016/07/ana-gil-campos-quando-ruiu-ponte-sobre.html 



29-06-2015

Resenha do romance "A segunda pele da acácia mimosa" no blogue literário Minha Vida Literária, de Aione Simões, escrita pela Clivia Lira: "A narrativa é bastante envolvente e a escrita da autora é descritiva, reflexiva, sensível, por vezes profunda, e, até me arriscaria a dizer, um pouco intimista, de forma a nos fazer pensar em nossa própria vida e nas decisões que tomamos." [...] "Na maior parte do livro, o leitor percorre juntamente com a protagonista os mistérios da maçonaria e consequentemente do ser humano que a compõe. Sara transparece tristeza, angústia, solidão e busca por paz interior, e suas descobertas, mais do que meros fatos ficcionais, me parecem fazer parte do conjunto da nossa realidade nos dias atuais, em que tudo se torna tão efêmero e as pessoas tão complicadas, presas nos seus próprios limites e nas decisões que tomam ao longo da vida. No decorrer dos capítulos foi impossível não me envolver com os medos e angústias de Sara e compreender, de algum modo, o sentido de tudo que a perturbava tanto." [...] "Fui envolvida e cativada pela escrita da autora; esse é o tipo de livro que aborda assuntos dos mais variados, como relacionamentos amorosos, amizades, segredos e descobertas, e que nos deixa inúmeras mensagens sobre a vida e sobre as nossas escolhas – uma narrativa que se encaixa perfeitamente no tipo de leitura que aprecio. Terminei o livro muito satisfeita, por ter tido a oportunidade de ler uma obra tão bacana de uma autora estreante e por ter aproveitado a leitura ao máximo, tendo retirado dela reflexões que levarei sempre comigo." Resenha completa aqui.



26-03-2015




15-01-2015

Opinião sobre o romance "A Segunda Pele da Acácia Mimosa" no blogue Rodeado de Livros por Gonçalo M. Matos: "A Segunda Pele da Acácia Mimosa. Que posso dizer sobre a primeira obra de uma autora ainda por descobrir? Posso, mais que dizer, elogiar muito. Em primeiro lugar, posso admirar o incrível talento que permitiu a autora entrar no mundo da literatura já com uma obra bastante madura. Em segundo lugar, elogio a escrita fluída, simples e profunda que nos cola a cada página. Normalmente, apenas de vez em quando somos surpreendidos por um autor que revele já muito talento na primeira publicação. [...] Uma obra de profundidade já bastante madura para primeiro trabalho de uma jovem autora, é um deleite de leitura. Lê-se de um fôlego, mas é compensado pela maneira como nos faz sentir depois. Faz-nos refletir sobre nós próprios e sobre os outros. Leva-nos a uma autognose. Pelo menos, senti-me dessa maneira. Sinto que nada mais tenho a dizer a não ser que recomendo e insisto a leitura deste romance." Opinião completa aqui. 



12-12-2014

Opinião no blogue de literatura Leituras de A a B sobre o romance “A Segunda Pele da Acácia Mimosa”: “Este livro foi para mim uma agradável surpresa, nele encontrei uma escrita belíssima, uma história intrigante e uma personagem principal fascinante. […] A história é muito intrigante, pautado pelo mistério, onde tudo parece ter um duplo sentido, e prende-nos por isso do principio ao fim. […] Adorei a forma maravilhosa de escrever de Ana Gil Campos, tão bela e profunda, dá vontade de "beber" cada palavra sua. […] Em suma, "A segunda pele da Acácia Mimosa" proporcionou-me umas ótimas horas de leitura dando-me a conhecer uma escritora que promete, com certeza vou querer ler o seu próximo livro. Não deixem de conhecer, acreditem que vale mesmo a pena!” Opinião completa aqui: Leituras de A a B



20-11-2014

Opinião sobre o romance no blogue de literatura As Leituras da Fernanda: ""A Segunda Pele da Acácia Mimosa" é um livro muito bem escrito. Um excelente exemplo desta nova geração de escritores portugueses que provam saber escrever com alma. Os meus sinceros parabéns a Ana Gil Campos que me conquistou com esta sua forma de escrita. [...] Para além disso, é uma história intrigante, com um enredo interessante. Mas atenção, caros leitores, nem tudo o que parece é. E é essa premissa com que a autora nos cativa. A sensação de haver algo mais, escondido por trás da cortina de fumo que nos lança para frente. O final é fascinante, acreditem." Opinião completa aqui. 



14-11-2014

Opinião sobre o romance A Segunda Pele da Acácia Mimosa no blogue de literatura Leituras de A a B: "Gosto tanto quando partimos para uma leitura sem expectativas nenhumas (boas ou más) e somos surpreendidos desta forma... Este livro foi, sem dúvida, uma agradável e inesperada "descoberta" para mim!
Confesso que de início me senti um pouco perdida com a narrativa mas com o desenrolar da mesma também eu tive a minha "revelação" e também eu fui ficando cada vez mais acordada para a beleza desta história e, principalmente, para a beleza desta escrita. Ana Gil Campos escreve de uma forma absolutamente poética e linda que me encantou. [...]  Em suma, há muito tempo que não me acontecia mas, este foi um daqueles livros que ao chegar ao fim soube que um dia o iria querer reler, para perceber o que, eventualmente, me poderá ter escapado nas entrelinhas da minha primeira leitura "adormecida". Aliás, ao terminar voltei imediatamente a reler algumas passagens...
Ana Gil Campos conquistou-me com a sua escrita e será uma autora que vou querer seguir, ficando a aguardar com grande expectativa o seu próximo trabalho." Opinião completa aqui:Leituras de A a B.



29-10-2014

"A turbulenta mente de Sara fascinou-me por completo e a sua luta interior comoveu-me. A sua viagem a Barcelona fez-me também viajar por uma cidade da qual gostei muito e revisitar locais há muito gravados na memória. 
A escrita da Ana é bastante fluida e simples mas nem por isso deixa de ter a sua complexidade. Os conhecimentos de arquitetura e da maçonaria estão muito bem descritos e não são nada maçadores, muito pelo contrário. Fizeram com que ficasse ainda mais curiosa quer em relação ao desfecho da estória, quer em relação aos próprios temas em si.
Aconselho! É, sem sombra de dúvida, uma ótima aposta num novo talento da escrita em português!" Opinião da Cristina Delgado, autora do blogue de literatura Lots of Books



20-10-2014

"É assim que me vejo como escritora e como qualquer pessoa curiosa pela vida se vê. É esta procura por descobrirmos aquilo que sabemos existir que nos faz sonhar, agir e progredir." Na entrevista "3 perguntas a" para a revista Novos Livros, aqui




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