No início da semana,
senti-me Cândida, protagonista do meu romance Correria dos Pássaros Presos. Não
escrevo livros autobiográficos e acho que foi a primeira vez que me senti como
uma personagem que criei, neste caso, ingénua por dar algo a alguém que não
sabe receber. É preciso ser grande para saber dar, mas também é preciso ser
grande para saber receber.
Ana Gil Campos
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